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Florianopolis - Historia - Bairros - Santa Catarina - SC

Florianópolis



Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil. Originalmente denominada "Ilha de Santa Catarina" ja que Francisco Dias Velho o fundador do povoado chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada inclusive até se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro. Fato que comprova é que até mesmo nas correspondências oficiais ainda se mencionava como sendo Ilha de Santa Catarina, nome que nas cartas de navegação da época ela era descrita. Com a Proclamação da República a vila elevou-se a cidade aonde decidiram fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro", nome esse que desagradava os moradores pois este termo lembrava "desterrado" ou seja, alguém que esta no exílio ou quem era preso e mandado para um lugar desabitado. Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança, uma delas foi a de "Ondina" nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome que foi descartado até que com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto Hercílio Luz mudou o nome para Florianópolis. Mas é preciso que se diga que Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro, ja que ela era um dos principais pontos que se opunham a este presidente, que mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. Deste nome deriva o apelido Floripa, pelo qual a cidade é amplamente conhecida.


Destaca-se por ser a capital brasileira com o melhor índice de desenvolvimento humano (IDH), da ordem de 0,875, segundo relatório divulgado pela ONU em 2000. Esse índice também a torna a quarta cidade brasileira com a melhor qualidade de vida, atrás apenas de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro, no estado de São Paulo e Niterói (RJ) [3].


Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, onde, somadas às continentais, existem cerca de 100 praias.


Possui, segundo o IBGE no ano de 2008, uma população de 402.346 habitantes, sendo o segundo município mais populoso do estado, atrás apenas do município de Joinville.


A imagem "cartão-postal" que a identifica é a famosa Ponte Hercílio Luz (inaugurada em 1926), primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.


Civilizações Pré-Cabralinas

Os habitantes da região de Florianópolis na época da chegada dos exploradores europeus eram os índios carijós, de origem tupi-guarani. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Porém, outras populações mais antigas habitaram a ilha em tempos mais remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4800 a.C.. A Ilha de Santa Catarina possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias.


A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[4] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e também se estendia à própria ilha.


Séculos XVI e XVII



Quadro de Victor Meirelles mostrando a cidade em meados do século XIXJá no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região.


Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, uma no norte e outra no sul da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.


Século XVIII

A partir da vinda de Dias Velho intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.


A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.


A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passa a receber uma expressiva quantidade de imigrantes açorianos, que chegam ao Brasil incentivados pela Corôa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul.


Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.


Nessa época, em meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.


Século XIX

No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Nesse período, o Imperador dirigiu-se várias vezes à Igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".


Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na Constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a 2ª Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos). As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim.


Também, no final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.


Século XX



Avenida Beira Mar Norte, no Centro de Florianópolis. A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.


Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos. Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização. No início do século XXI a cidade passa a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo para cada dois habitantes. No verão esse número aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.


Povoamento da Ilha de Santa Catarina


O povoamento da Ilha de Santa Catarina teve início entre 1651 e 1673 por iniciativa do bandeirante vicentista Francisco Dias Velho, que já havia acompanhado seu pai nas expedições que este fez ao sertão dos gentios dos Patos. Dias Velho enviou seu filho, José Pires Monteiro, com mais de 100 homens trazidos de São Paulo para estabelecer um empreendimento agrícola. Dias Velho, por sua vez, chegou em 1675, para reforçar a iniciativa. Esse pode ser considerado o período do início da póvoa de Nossa Senhora do Desterro. Mas há documentos e fatos que demonstram ter sido em 18 de abril de 1662 a data em que o fundador partiu de São Paulo.


Entre 1675 e 1678, edificou uma capela no mesmo local onde hoje se ergue a Catedral de Florianópolis. Em 1679 deixou a Ilha, e tudo expôs em requerimento que, então, da vila de Santos, dirigiu ao governador da Capitania.


Requerimento de 1679 [2] : "Duas légoas de terra em quadra no districto da Ilha de Santa Catarina, onde já tinha igreja de Nossa Senhora do Desterro, correndo costa brava, e mais meia-légoa de terras de uma lagoa, onde já tinha fazenda e culturas; mais duas légoas de terra defronte ao estreito, ou terra firme, onde também já tinha uma feitoria com uma légoa de sertão, e outra de testada nas cabeceiras, onde chamam do Bogio; e ditas légoas em quadra, começando do rio Araçatuba".


Os Primeiros Habitantes

Primeiramente, a Ilha de Santa Catarina foi habitada pelo homem do sambaqui. Constituídos de caçadores e coletores, os grupos alimentavam-se basicamente de moluscos, empilhando os restos. Esses montes de lixo calcificados são chamados de sambaqui e constituem a mais importante fonte de informações sobre a população pré-indígena.


Em seguida vieram os tupi-guaranis. Divididos em várias tribos e aldeias, ocuparam a maior parte da área litorânea e foram chamados de Carijós pelos europeus que aqui chegaram. Tudo indica que estes índios tenham vindo da região que hoje é o Paraguai.


Eles já conheciam a agricultura, eram sedentários e tinham na pesca a atividade básica para sua subsistência. Recebem os brancos como grande cordialidade e curiosidade, não manifestando qualquer hostilidade. Por isso, é que mais tarde são aprisionados pelos portugueses e vendidos como escravos nos mercados de São Vicente e Bahia de Todos os Santos.


Nomes de algumas regiões florianopolitanas como Pirajubaé, Itaguaçu, Anhatomirim, são uns dos referenciais históricos deixados por eles. Meiembipe, ou "lugar acima do rio" e Yurerê-Mirim, ou "bem pequena", eram denominações que os Carijós usavam para chamar sua terra.


O gradual extermínio destas tribos indígenas no litoral catarinense começa a acontecer no final do século XVII, devendo-se à escravidão e à fraca resistência às doenças trazidas pelos europeus, tais como gripe, sarampo, varíola, tuberculose, etc. Apesar dos esforços do missionários jesuítas espanhóis e portugueses para salvá-los, aos Carijós restou o último papel: serem escravos dos europeus nos engenhos que aqui começavam a ser instalados.



Mapa da ilha de Santa Catarina publicado em 1779.



A Ilha de Santa Catarina e região circunvizinha em imagem de satélite.


A Ilha de Santa Catarina


A ilha de Santa Catarina é parte do município de Florianópolis e situa-se no oceano Atlântico, no litoral sul do Brasil, no centro do litoral do Estado de Santa Catarina, entre as latitudes 27° sul e longitudes 48° oeste. Tem cerca de 54 km de comprimento (norte–sul) por no máximo 18 km de largura (leste–oeste), ao norte, totalizando uma área de 424,4 km².


A maior parte do município de Florianópolis (97,23%), capital do estado, fica na ilha de Santa Catarina. O centro da cidade fica na região centro-oeste, havendo diversos bairros e distritos distribuídos no restante da ilha: os bairros da Carvoeira, Córrego Grande, Itacorubi, Pantanal, Parque São Jorge, Santa Mônica e Trindade (onde fica a UFSC) localizam-se no centro da ilha. Ao noroeste ficam Santo Antônio de Lisboa, Cacupé, Sambaqui, a Barra do Sambaqui e a Praia da Daniela. No norte estão as localidades de Ingleses, Canasvieiras e Jurerê. No centro-norte Ratones, Vargem Grande e Vargem Pequena. No noroeste o Rio Vermelho. No leste a Barra da Lagoa, a Lagoa da Conceição, Rio Tavares e Campeche. No sudeste o Morro das Pedras e Armação do Pântano do Sul. No sul o Pântano do Sul e a Costa de Dentro. No centro-sul a Costa de Cima. No sudoeste a Caieira da Barra do Sul e o Ribeirão da Ilha.


A ilha é a maior de um arquipélago constituído por mais de 30 ilhas, sendo a maioria ilhas pertencente ao município de Florianópolis. Além dessas, fazem parte do arquipélago ilhas de municípios vizinhos como a Ilha de Anhatomirim, Ilha das Cabras, Ilha do Arvoredo, Ilha Deserta e Ilha Galés entre outras.


A ilha de Santa Catarina é ligada ao continente por três pontes, a ponte Hercílio Luz, a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos. Estas pontes vencem um canal que tem cerca de 500 metros de largura e até 28 metros de profundidade. O estreito formado dá nome a um dos bairros continentais da cidade e delimita as baías Sul e Norte.


Abraão (Florianópolis)


Abraão é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado no sul da porção continental do município, entre os bairros de Bom Abrigo e Capoeiras.


É no Abraão que está situado o Parque de Aventura, instalado em uma pedreira desativada, no qual se podem praticar escaladas com a assistência de membros da associação com sede no local.


Agronômica (Florianópolis)


A Agronômica é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção do município situada na Ilha de Santa Catarina, ao norte do Morro da Cruz, entre os bairros da Trindade e o Centro.


É na Agronômica que está situado o palácio da Agronômica, residência oficial do governador do Estado.


O nome é originário do fato de ter-se instalado lá a Associação dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina.


Bom Abrigo


Bom Abrigo é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção continental do município, ao sul, entre os bairros de Itaguaçu e Abraão e a baía sul.


Bom Abrigo é o bairro com melhor qualidade de vida em Florianópolis.Segundo um estudo da PNUD,o Índice de Desenvolvimento Humano Local nas localidade é de 0,998 (numa escala de 0 a 1).


Existem pequenas praias urbanizadas e alguns restaurantes. Numa destas praias há um trapiche e um rancho para alojamento dos barcos dos pescadores. A balneabilidade destas praias não é recomendável devido à poluição, pois, embora haja rede de esgotos na região, ela não atende a contento, havendo muitas ligações clandestinas às galerias de águas pluviais.


Cachoeira do Bom Jesus


Cachoeira do Bom Jesus é um distrito da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Situa-se ao norte da Ilha de Santa Catarina, entre os distritos de Canasvieiras, Ratones, São João do Rio Vermelho e Ingleses do Rio Vermelho. O distrito foi criado pela lei municipal nº 394, de 19 de fevereiro de 1916 e possui uma área estimada de 30,37 km².


A sede do distrito é a localidade da Cachoeira do Bom Jesus, cujo nome deriva da existência de uma cachoeira no morro do Bom Jesus, situado no bairro. A praia da Cachoeira, contígua à de Canasvieiras, só há pouco tempo recebeu a atual denominação.


Além da sede, fazem parte do distrito as seguintes localidades:


Lagoinha

Ponta das Canas

Praia Brava

Vargem do Bom Jesus

Vargem Grande


Cacupé


Cacupé é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Localiza-se no centro-norte da Ilha de Santa Catarina, fazendo parte do distrito de Santo Antônio de Lisboa. O nome é de origem tupi-guarani e provavelmente significa "verde por trás do morro".


Cacupé é formado por duas pontas que avançam sobre a Baía Norte, denominadas Cacupé Grande e Cacupé Pequeno. Estes são também os nomes dados às duas praias arenosas (ou conjuntos de praias) da localidade, sendo cada praia situada junto à respectiva ponta.


No passado, os moradores do local se ocupavam da pesca artesanal e da agricultura de subsistência. É uma área turística atualmente, freqüentada principalmente por turistas locais.


Campeche (Florianópolis)


Campeche é um bairro e distrito do município brasileiro de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. O distrito, antigamente chamado de Vila do Pontal, foi desmembrado da Lagoa da Conceição pela Lei nº 4.805/95 de 21 de dezembro de 1995. A área total do distrito é de 35,32 km².


As outras localidades do distrito são:


Morro das Pedras

Praia do Campeche

Rio Tavares

Existem duas versões para o nome Campeche. A primeira, mais elegante, remete a um visitante ilustre e freqüente da região, o escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry. Durante a década de 20, o correio aéreo francês Sociêté Latécoère instalou no Campeche um campo de pouso que era utilizado para o reabastecimento dos vôos entre Paris e Buenos Aires. O comandande da rota, Saint-Exupéry, aproveitava para descansar e fez amizade com os moradores da região. A lenda que ficou é que o nome Campeche provém do apelido francês que o visitante deu ao lugar: Campo de Pesca, ou seja, Champ et Pêche.


No entanto, como a Ilha em frente à praia já tinha este nome desde o século anterior, historiadores afirmam que ele provém de um vegetal chamado pau-campeche (Hematoxylon campechianum) da familia das Fabaceae utilizado como planta medicinal e para tinturaria de mesmo nome e que, a exemplo do pau-brasil, foi muito procurado no início da colonização.


De qualquer maneira, das aventuras de Saint-Exupéry restaram a fama do Campo de Pouso da Sociêté Latécoère, primeiro aeroporto internacional do sul do Brasil, e o nome da principal rua do balneário: a Avenida Pequeno Príncipe, homenagem à principal obra do escritor.


Canasvieiras


Canasvieiras é um bairro e uma praia localizados no norte da Ilha de Santa Catarina, no município brasileiro de Florianópolis, entre as praias de Jurerê e Cachoeira do Bom Jesus. É sede do distrito de mesmo nome. Possui autosustentabilidade, com um comércio bastante diversificado.


Há algumas teorias sobre a origem do topônimo "Canasvieiras"; uma delas conta que se deve a um certo Senhor Vieira, que antigamente teria possuído uma plantação de cana-de-açúcar na localidade. No entanto, uma explicação mais aceita historicamente seria o fato de uma espécie de cana-de-açúcar, a "cana-viera", ter sido bastante cultivada na região. De fato, a praia é identificada como "Praia Cana Vieiras" num mapa de 1786.


A praia é uma das mais visitadas pelos turistas argentinos, devido ao mar tranqüilo e à vida noturna. O mar de Canasvieiras é calmo e quente, apropriado para famílias com crianças. Ao largo da praia, não muito distante, há uma ilha particular, a Ilha do Francês, à qual é possível ir de caiaque ou em lanchas alugadas. Por ser o balneário preferido pelos turistas argentinos em Florianópolis, muitos dos estabelecimentos comerciais contam com atendentes bilíngües.


O "centrinho" de Canasvieiras funciona como uma pequena cidade, contando com delegacia de polícia, posto de saúde, supermercado 24h, mini-shopping, loja de aluguel de carro, agências bancárias, de correio e de viagem. Na área de alimentação, Canasvieiras oferece churrascarias, casas de massa, frutos do mar, comida típica, cozinha internacional, lanchonetes, docerias e sorveterias. O turista pode escolher ficar hospedado em hotéis de luxo, pousadas, residenciais, casas de aluguel, albergues e camping.


Distância do Centro: 27 km

Distância do aeroporto: 39 km

Praias próximas: Jurerê, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas e Praia Brava.


Canto da Lagoa


O Canto da Lagoa é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. O Canto da Lagoa é a região situada ao sudoeste da Lagoa da Conceição, próximo à sede do distrito.


Capoeiras (Florianópolis)


História

Até o século XIX o bairro era formado por extensos campos de mata baixa, as capoeiras, e a partir do século XX começaram a surgir as primeiras residências ao longo da atual Rua Santos Saraiva. Comercialmente, essa rua era importantíssima, pois permitia o acesso de viajantes vindos do continente até o bairro Estreito, onde eram embarcadas mercadorias que abasteciam o comércio da região central, como o Mercado Público. Consta também a presença de diversos matadouros no bairro, que vendiam carne bovina para o comércio da região central de Florianópolis. As denominações de "pasto do gado" a "matadouro" para alguns pontos de Capoeiras são originárias dessas funções, que foram comuns no bairro até a metade do século XX. A partir da década de 1960 Capoeiras passou a receber diversos órgãos públicos estaduais e municipais, como os prédios da CELESC, TELESC, DAER, DNIT, Almoxarifado da Administração Estadual e o Ginásio de Esportes Saul Oliveira (Capoeirão). Assim começou o crescimento urbano do bairro, alavancado na década de 1970 com a construção dos primeiros condomínios (Conjunto Residencial Excelsior I e II, Residencial Ilha de Creta e Residencial Santos Saraiva).


Vias Principais

O principal logradouro que atende o bairro é a Avenida Governador Ivo Silveira, concluída em 1970. Outras vias importantes do bairro são a Rua Santos Saraiva, Rua Prefeito Dib Cherem, Rua Waldemar Ouriques, Rua Vereador Nagib Jabor e Avenida Patrício Caldeira de Andrada. Também cruza o bairro, no sentido oeste-leste, um trecho da rodovia BR-282, que nos municípios de Florianópolis e São José recebe a denominação de Via Expressa.


Comércio, Serviços e Lazer

O comércio do bairro é bastante dinâmico e nele se encontram lojas de grande porte como o Supermercado Angeloni, o Supermercado Big, a Havan e o shopping de confecções Inter Fábricas. Em Capoeiras estão também presentes serviços diversos, como: o tradicional Hotel Itaguaçu, um dos mais antigos da região; o centro de telemarketing Execução Contact Center, que emprega cerca de 150 funcionários; a empresa de consulta em engenharia Iguatemi; a matriz da rede de postos de combustível Nienkötter; os clubes Sete de Setembro e Flamengo Esporte Clube; três escolas estaduais - EEB Aníbal Nunes Pires, EEB Edith Gama Ramos e EEB Dayse Werner Salles; além do colégio Lucaz, presente no bairro desde 1989. No bairro existem escassas áreas de lazer, levando-se em conta o tamanho do bairro. São elas: Parque do Centro Comúnitário de Capoeiras, Praça Vereador Nagib Jabor e Praça Paulo Schlemper. Os moradores que vivem na parte oeste do bairro, na divisa com o bairro Campinas (São José), próximos ao Angeloni e ao Hotel Itaguaçu, têm como opção de lazer a Beiramar de São José, com ciclovias, parque para crianças, cancha de bocha, equipamentos para alongamento e corridas, além do Centro Multiuso de São José.


População

De acordo com o censo realizado em 2000, o bairro Capoeiras é o segundo mais populoso do município de Florianópolis, contando com pouco mais de 19 mil habitantes. Há enorme expectativa de valorização dos imóveis do bairro com o término da construção da Avenida Beiramar de São José e a alteração do plano diretor do município, com intenções de ser colocado em prática já a partir de 2010.


Carianos


Carianos é um bairro de Florianópolis, capital do estado brasileiro de Santa Catarina. Está inserido no distrito do Ribeirão da Ilha e é a localidade onde foram erguidos o Aeroporto Internacional Hercílio Luz e o Estádio da Ressacada, de propriedade do Avaí Futebol Clube e onde está instalada a sede do clube.


Carvoeira (Florianópolis)


Carvoeira é uma localidade do munícipio de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, no Brasil. As autoridades municipais não o reconhecem como bairro, integrando-o como parte do bairro do Saco dos Limões.


Situa-se na região central da cidade, a leste do Morro da Cruz, entre a Universidade Federal de Santa Catarina e a Via Expressa Sul. O nome deve-se ao fato de nos tempos antigos ter existido uma carvoaria na localidade. Foi inicialmente habitada por migrantes das comunidades tradicionais de origem açoriana de Florianópolis. Todavia, a proximidade com a UFSC fez com que muitos estudantes universitários se mudassem para o bairro. A localidade dispõe de um hotel, dois mercados, duas farmácias, bem como outros estabelecimentos comerciais e de serviços.


Centro (Florianópolis)


O Centro de Florianópolis, capital do estado brasileiro de Santa Catarina, concentra o maior número de pontos turísticos não naturais da cidade. É passagem obrigatória para quem vem à ilha por via rodoviária, por conter a cabeceira das pontes Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, além de abrigar o terminal rodoviário Rita Maria.


Sua avenida mais conhecida é a Avenida Beira Mar Norte (ou apenas Beira Mar) que, além de ciclovia e calçadão, possui alguns dos apartamentos mais caros da cidade (uma cobertura pode chegar a 6 milhões de reais).


Outras ruas importantes e conhecidas dos moradores são as Avenidas Mauro Ramos, Rio Branco, Bocaiúva, Hercílio Luz e Othon Gama D'eça. Grandes centros de compras também se localizam nas ruas Conselheiro Mafra e Felipe Schmidt. No Centro de Florianópolis também se localiza o Beiramar Shopping, primeiro shopping center da cidade, construído em 1993 no local onde outrora fora um estádio de futebol.


Chácara do Espanha


Chácara do Espanha é uma pequena aglomeração populacional situada dentro do centro de Florianópolis, perto da famosa Praça dos Bombeiros e do teatro Álvaro de Carvalho. O nome se deve ao antigo proprietário da área, José Garrido Portela, nascido na região espanhola da Galiza, e por isso o correto é "Chácara do Espanha", e não "Chácara da Espanha".


Coloninha


Coloninha é um bairro da cidade de Florianópolis, estado de Santa Catarina, localizado na parte continental da cidade. Faz divisa com os bairros Estreito, Balneário e Jardim Atlântico.


Coqueiros


Coqueiros é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção continental do município, ao sul, entre os bairros de Estreito e Itaguaçu e a baía sul.


Existem pequenas praias urbanizadas nas quais alguns bares e restaurantes são especialmente agradáveis pela vista que se descortina, o que faz com que haja um bom movimento. A balneabilidade da praia não é recomendável devido à poluição, pois, embora haja rede de esgotos na região, ela não atende a contento, havendo muitas ligações clandestinas às galerias de águas pluviais.


Costa de Dentro


Costa de Dentro é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, ao sul da Ilha de Santa Catarina no Estado do mesmo nome.


Costeira do Pirajubaé


Costeira do Pirajubaé é um bairro residencial localizado na parte centro-oeste de Florianópolis, distante aproximadamente 3 km do centro, com uma população média de 9 mil habitantes.


Córrego Grande


Córrego Grande é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção central da ilha de Santa Catarina, ao centro do município, entre os bairros Pantanal, Trindade, Santa Mônica e Itacorubi.


O nome do bairro Córrego Grande se deve ao rio de mesmo nome que cruza o bairro, juntando-se posteriormente ao Rio Itacorubi, tendo sua foz junto ao Manguezal do Itacorubi, na baía norte da Ilha de Santa Catarina.


Localizado neste bairro está o Parque Ecológico do Córrego Grande, uma área de 21,3 ha, que era antiga reserva florestal do IBDF, posteriormente do IBAMA, e hoje cedido ao município. Este parque possui ótima estrutura para passeios familiares e conta com mais de 100 espécies de árvores identificadas. Funciona todos os dias. Na década de 1990 este parque ficou anos fechado ao público devido a um acidente que ocorreu no mesmo envolvendo um pai com seu filho que foram atingidos por um eucalipto em um dia de fortes ventos.


Outra atração do Córrego Grande é a cachoeira chamada de Poção. Com uma piscina natural de dimensão aproximada de 10m x 4m, não comporta mais que dez pessoas de uma só vez. Fica localizada em meio à Mata Atlântica, dentro do Parque Municipal do Maciço da Costeira, uma área que ainda não foi implementada na prática, mas já está protegida por lei. Para chegar até a mesma se percorre uma trilha por aproximadamente 20 minutos. O local é próximo à captação de água potável para os bairros arredores, e sofre muito com a expansão e forte especulação imobiliária que atinge a região, podendo comprometer futuramente este manancial.


Para quem gosta de trilhas, ainda existe uma de fácil percurso que liga o Córrego Grande à Lagoa da Conceição através do morro, finalizando na localidade do Canto da Lagoa.


Atrações históricas e religiosas: igreja do bairro e estátua de José de Anchieta, ambas localizadas na localidade do Jardim Anchieta.


Estreito (Florianópolis)


Estreito é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina.


Está situado na porção continental do município, ao oeste, entre os bairros de Coqueiros, Capoeiras e Balneário e as baías norte e sul. O nome é devido a se localizar na parte mais estreita do mar que separa o continente da Ilha de Santa Catarina, onde se econtram as pontes Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo Campos.


O local teve o nome de João Pessoa entre 1939 e 1944, na época pertencente ao município de São José e que passou a pertencer ao município de Florianópolis em 1944.


Ingleses do Rio Vermelho


Ingleses do Rio Vermelho é um distrito de Florianópolis situado no nordeste da ilha de Santa Catarina, entre os distritos de Cachoeira do Bom Jesus e São João do Rio Vermelho, criado a partir de um decreto em 1831. A origem de seu nome é atribuída ao naufrágio de um navio inglês ocorrido em meados do século XVIII, tendo alguns tripulantes optado por residir na região.


Possui uma área de 20,47 km² e sua população em 2000 era de 16.514 habitantes. Além da sede, fazem parte do distrito as localidades de Sítio do Capivari e Santinho (ou Aranhas dos Ingleses).


Localizada a 35 km do centro, a Praia dos Ingleses é de todas as praias de Florianópolis a que possui a maior população residente. Grandes investimentos foram feitos nos últimos anos, dotando o balneário de infra-estrutura turística — formada por hotéis, pousadas, bares e restaurantes — que permite receber turistas em qualquer época do ano.


Grande parte da população local é proveniente de outras cidades e estados, e a cultura açoriana não é hoje tão marcante como em outras localidades da Ilha. Ao longo do ano, várias festas de caráter religioso são realizadas. As atividades principais estão relacionadas ao comércio, à construção civil e principalmente ao turismo. A pesca, que por muitos anos foi o principal meio de subsistência da população, é realizada de forma artesanal e assim mesmo nos períodos de temperaturas mais frias, essencialmente. Destaca-se a pesca da tainha.


Itacorubi


O Itacorubi (do tupi-guarani, "rio das pedras esparsas") é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado aproximadamente na região central da porção insular do município, entre os bairros Santa Mônica, Córrego Grande e João Paulo, próximo do bairro da Trindade, onde se encontra a UFSC.


No bairro Itacorubi estão localizados:


Sede Administrativa em Santa Catarina / Centro Nacional de Gerência de Rede da Brasil Telecom

O campus principal da Universidade do Estado de Santa Catarina: abriga o CEART (Centro de Artes) e a ESAG (Escola Superior de Administração e Gerência);

O segundo campus da Universidade Federal de Santa Catarina: abriga o CCA (Centro de Ciências Agrárias);

Manguezal do Itacorubi: É considerado o maior mangue urbano do mundo, provavelmente o manguezal mais atingido pela influência do homem na ilha de Santa Catarina,onde se situa parte da cidade de Florianópolis. Sofreu seguidas agressões para dar espaço ao antigo aterro sanitário da cidade (hoje desativado), à Avenida Beira Mar Norte e Avenida da Saudade, e sofre até hoje com a emissão de esgoto sem tratamento;

Sede da EPAGRI (Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina);

Sede do CREA-SC (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina);

Sede da CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A.);

Sede da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina);

Sede do SENAI/SC (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de Santa Catarina);

Sede do CIASC (Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina)

Cemitério São Francisco de Assis (mais conhecido como Cemitério do Itacorubi), o maior de Florianópolis;

Complexo oncológico CEPON.


Itaguaçu (Florianópolis)


Itaguaçu é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção continental do município, ao sul, entre os bairros de Coqueiros e Bom Abrigo e a baía sul. O nome Itaguaçu é de origem tupi e quer dizer literalmente "Viveiro de Pedras Grandes" ou "Lugar onde há Pedras Grandes". Estas pedras constituem interessantes formações de granito à beira da praia de Itaguaçu e em meio ao mar da baía sul, havendo mesmo uma lenda que conta de bruxas que teriam sido petrificadas, dando origem às pedras, uma das quais parece ter um chapéu...


Existem pequenas praias urbanizadas nas quais alguns bares e restaurantes são especialmente agradáveis pela vista que se descortina, o que faz com que haja um bom movimento. Na praia há um deck de madeira. Infelizmente a balneabilidade destas praias não é recomendável devido à poluição, pois, embora haja rede de esgôtos na região, ela não atende a contento, havendo muitas ligações clandestinas às galerias de águas pluviais.


Jardim Atlântico


Jardim Atlântico é o último bairro de Florianópolis, SC, Brasil em direção ao continente. É o limite entre Florianópolis e São José.


José Mendes


O Bairro José Mendes em Florianópolis, Santa Catarina, está localizado a beira da Baia Sul. Seu nome deve-se ao português José Mendes dos Reis que ao casar-se com Maria Rita de Jesus, em 1739, ganhou como dote suas terras, encluso e Ilhas das Vinhas.


João Paulo (Florianópolis)


João Paulo é um bairro de Florianópolis localizado na ilha de Santa Catarina. Depois que foi construída a SC-401 entre os bairros João Paulo e Saco Grande, passou a ser chamado por muito tempo de Saco grande 1. Seu nome é uma homenagem a um dos primeiros moradores do local. Possui uma área de 3,2 km², situando-se a aproximadamente 10 km do centro da cidade.


Atualmente o bairro vive numa transformação econômica pela construção de novos prédios residenciais, que deu uma guinada na economia de toda a região do centro-norte florianopolitano.


Jurerê


Jurerê é uma praia situada no norte da Ilha de Santa Catarina, no bairro do mesmo nome, entre as praias de Canasvieiras e do Forte, Florianópolis. A praia de Jurerê é um balneário bastante urbanizado, que atrai turistas de todo o Brasil e de outros países, principalmente a Argentina.


Jurerê Internacional


A apenas 15 minutos do centro de Florianópolis, Jurerê Internacional é um sofisticado loteamento residencial, desenvolvido pela Habitasul Empreendimentos Imobiliários. Sinônimo de qualidade de vida, onde tudo está em perfeita harmonia com a natureza, tornando-se referência em termos de ocupação urbana, com as mais belas residências de Florianópolis.


Jurerê Internacional tem em seus terrenos um dos metros quadrados mais valorizados do Brasil.


Lagoinha (Florianópolis)


Praia da Lagoinha (Praia da Lagoinha da Ponta das Canas) é uma praia e um bairro do município de Florianópolis, Santa Catarina. Brasil. Está situada no extremo norte da Ilha de Santa Catarina, entre duas duas pontas rochosas que a separam, ao leste Ponta das Canas, e a oeste a Praia Brava.


O bairro e sua respectiva praia pertencem ao distrito de Cachoeira do Bom Jesus.


Monte Cristo (Florianópolis)


Monte Verde (Florianópolis)


Monte Verde é um bairro residencial de Florianópolis, Santa Catarina, localizado na parte insular da cidade, entre os bairros de Saco Grande e João Paulo. Recentemente, o bairro recebeu um grande investimento comercial, o Floripa Shopping, e existe um plano de um novo supermercado nos arredores. Existe no Bairro Monte Verde uma Associação denominada Clube Cultural e Pró-Ecológico independente com a finalidade de proteção da flora e fauna, bem como, conscientizar a comunidade desta finalidade.


Morro das Pedras


Morro das Pedras é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina e o nome de um morro que separa a continuação da praia da Joaquina e da praia do Campeche do extremo norte da praia da Armação. Há duas praias em seus limites, uma ao sul, outra ao norte, onde se encontra a sede do bairro. Na foto pode-se ver a praia ao sul do morro das Pedras, vendo-se o morro da Armação ao fundo.


Pantanal (Florianópolis)


Pantanal é um bairro da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina, Brasil. É um bairro tradicional onde a maioria dos moradores tem origem açoriana. Como abriga a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) hoje recebe muito moradores-estudantes que vivem na cidade durante o ano letivo.


Ponta das Canas


Ponta das Canas é um bairro e uma praia de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, Brasil. Está situado no norte da Ilha de Santa Catarina, e o topônimo tem origem na geografia local e na existência de canaviais em suas terras.


Tradicionalmente uma comunidade de pescadores, que lhe deram origem, Ponta das Canas é atualmente um destino turístico bastante procurado. A praia, de areia fina, tem uma extensão de aproximadamente 950 metros e largura que varia de 1 a 18 metros. As águas são calmas.


Integra o distrito florianopolitano de Cachoeira do Bom Jesus.


Pântano do Sul


Pântano do Sul é um distrito e uma praia de Florianópolis, capital do estado brasileiro de Santa Catarina. O distrito foi criado pela Lei nº 1.042/66, de 12 de agosto de 1966, tendo sido instalado em 10 de dezembro de 1967. A sede do distrito é a localidade do Pântano do Sul. Situa-se no extremo sul da ilha de Santa Catarina. A praia é de areia fina, e o bairro é um típico retrato das antigas colônias de pescadores tradicionais de Florianópolis. Há diversos restaurantes especializados em frutos do mar.


As outras localidades do distrito, que possui uma área total de 47,68 km², são:


Costa de Dentro

Lagoa do Peri

Lagoinha do Leste

Praia da Armação

Praia do Matadeiro

Praia da Solidão

Praia do Saquinho


Ratones


Ratones é uma localidade e um distrito do município de Florianópolis, no estado brasileiro de Santa Catarina. Foi desmembrado do distrito de Santo Antônio de Lisboa pela Lei nº 620 de 21 de junho de 1934.


A sede do distrito tem o mesmo nome, e a sua área total é de cerca de 33,12 km².


Situa-se no centro-norte da Ilha de Santa Catarina e deve seu nome às duas ilhas localizadas na baía norte, a oeste da localidade, que se parecem com dois ratos (em espanhol, ratones), as ilhas dos Ratones. Há também o rio Ratones, cujas nascentes estão na localidade e sua foz, próxima às ilhas. Próximo ao local existe a Estação Ecológica de Carijós.


Saco Grande


Saco Grande é um bairro localizado na porção centro-norte de Florianópolis, na Ilha de Santa Catarina, Brasil. O nome tem como origem açoriana o uso da expressão "saco" para designar uma área protegida de grandes ondas ou ressacas. Extra-oficialmente, o nome era antes utilizado para designar a região dividida em Saco Grande I (atual João Paulo) e Saco Grande II (hoje somente Saco Grande), além do Monte Verde, situado entre ambos. Os bairros foram renomeados pela prefeitura de Florianópolis. Este bairro ocupa extensas áreas às margens das rodovias SC 401 e Virgílio Várzea e é basicamente formado por casas de baixo a médio padrão, conjuntos habitacionais construídos pelo governo e destinados à população de baixa renda, sedes administrativas de empresas, centros de entretenimento e um shopping. Nos últimos anos têm sido construídos condomínios com prédios, destinados à população de classe média. No bairro, que pertence ao distrito sede de Florianópolis, está localizado o centro administrativo do governo de Santa Catarina.


Saco dos Limões


O Saco dos Limões é um dos mais tradicionais e antigos bairros de Florianópolis. Politicamente, está classificado como um Sub-Distrito da Sede do Município.


O bairro consiste em uma planície costeira banhada por uma enseada da Baía Sul. Está cercado por morros dos maciços da Cruz e da Costeira. Em razão de estar voltado para o Sul, os ventos são predominantes no local, de forma que, no inverno, as temperaturas são mais baixas, se comparadas às das comunidades próximas. É banhado pela praia de mesmo nome, que tem início no lado Sul da Ponta do Saco e termina junto a foz do riacho da Gema do Ovo no Canto do Saco. Trata-se de uma praia argilo lodosa, que apresenta uma constituição de mangue, com 1.350 metros de extensão e largura de 2 a 28 metros. Tem ela como principal uso servir de acesso ao mar pelos pescadores, para a pesca do camarão e da coleta do berbigão. Existe no local grande quantidade de berbigão, e sua coleta é procedida, principalmente por mulheres. Em função da pesca, surgiram, ao longo dela, muitos ranchos de pescadores para guarda de seus apetrechos e de embarcações. Contudo, pescadores profissionais, não alcançam uma dúzia, sendo os demais amadores para complementação de renda familiar e pratica esportiva.


Seu traçado urbano caracteriza-se por basicamente uma rua principal, a partir da qual saem ruas secundárias, em "espinha de peixe". Em uma pequena área junto ao Morro do Caieira, existe um loteamente antigo, com traçado retangular.


Atualmente destaca-se a grande alteração na paisagem do bairro, promovida por força das necessidades viárias. Com o aterro para a construção da avenida Prefeito Waldemar Vieira, a praia já sofrera grande mudança. Atualmente, com mais um aterro, agora para a implantação da Via Expressa Sul, a paisagem da antiga praia, onde algumas canoas e redes eram abrigadas em rústicos ranchos e onde se coletava berbigão e camarão, desapareceu.


A construção da Via Expressa Sul, a partir de 1996, mudou o perfil do bairro, aumentando a área da sua planície costeira e distanciando as construções do mar. Os tradicionais ranchos de pescadores foram demolidos para dar lugar a um aterro hidráulico. Uma nova praia, produzida pelo aterro mecânico está redefinindo a paisagem da orla do Saco dos Limões.


Histórico

A colonização da comunidade remonta ao final do século XVIII. O Saco dos Limões, desde a época da colonização, foi local de interesse, onde se plantavam laranjas, limões, mandiocas e café sombreado em abundância.


Os viajantes estrangeiros que fundeavam na Baía Sul e que alcançavam aquela região litorânea usando pequenas embarcações de exploração da costa, ou mesmo percorrendo trilhas, registraram a excelente qualidade das frutas da terra, considerando as laranjas "talvez as melhores do mundo". Um deles, considerou as laranjas tão boas quanto as da China! Mas também elogiou as limeiras, limoeiros, goiabeiras, palmitos, bananeiras e outros frutos da terra.


Segundo Nereu Corrêa, o limão era fruta muito procurada pelas embarcações, com a finalidade de preparar refresco e xarope para a prevenção do escorbuto. Assim, acostumaram-se as tripulações dos navios a comprar limões e outros vegetais frescos no Saco dos Limões.


Virgílio Várzea registrou, no início do século XX, as mais importantes atividades econômicas da região, basicamente extrativista e com muito pouco de agricultura de subsistência. Destacou primeiro a produção da cal, a partir das caieiras (destruindo sambaquis), a pesca e, em seguida, o cultivo da mandioca, do café e da cana de açúcar, apenas para o consumo local.


Também muito importantes foram os primeiros caminhos em direção ao sul da Ilha de Santa Catarina, que atravessavam terras do Saco dos Limões. Uma rede de estradas que do Saco dos Limões partiam para o interior, além da estrada que pelo litoral seguia para "Prejibaé", rio Tavares, Ribeirão, etc., mais duas outras de rodagem - destacando-se - a da Carvoeira e a do Pantanal: a primeira percorrendo toda a colina do seu nome e indo findar à freguesia da Trindade; a segunda atravessando o arraial de que tomava a denominação, até aos morros do Córrego Grande, onde se bifurca voltando à esquerda para Trás do Morro (Trindade) e, à direita, para o Morro da Lagoa ou do Padre Doutor, onde vai terminar em atalho.


Em 29 de novembro de 1902, o Bispo Dom José de Camargo Barros, da Diocese de Curitiba (à qual estava ligada Florianópolis) concedeu ordem para a instalação de uma Capela sob a invocação de Nossa Senhora da Boa Viagem, que, em 1904, foi benzida e inaugurada.


No entanto, somente em 1960 foi dada a autorização para a construção da Igreja Matriz da Paróquia da Nossa Senhora da Boa Viagem, que foi instalada com a realização da sua primeira missa, em 28 de outubro de 1962.


Curiosidades

A denominação de Saco dos Limões deriva, em primeiro lugar, da configuração geográfica que lembra um saco, ou seja, uma enseada longa e bem fechada. No caso, a região banhada pelas águas deste saco, produzia muitos limões. Foi Agostinho José Mendes dos Reis, filho de José Mendes, quem deu o nome Saco dos Limões àquela comunidade, ainda no início do século XIX.

No Saco dos Limões está sediada uma das principais escolas de samba da cidade, a Consulado.


Sambaqui (Florianópolis)


Sambaqui é um bairro de Florianópolis, no distrido de Santo Antônio de Lisboa. Dista cerca de 17 km do centro de Florianópolis, e sua praia tem 1,10 km de extensão. O nome provém da existência de amontoados de conchas espalhadas pelas areias da praia, as quais às vezes revelam animais fossilizados, bem como resquícios de antigas comunidades indígenas da região.


Santa Mônica (Florianópolis)


Santa Mônica é bairro de Florianópolis cujo poder aquisitivo de sua população é considerado um dos melhores da cidade. É um bairro singular na cidade pois caracteriza-se exclusivamente por casas. Nos últimos anos os serviços existentes no bairro tem crescido com a instalações de várias lojas de diversas áreas.


Nele, há desde abril de 2007 o mais novo shopping da capital, Iguatemi Florianópolis.


Santo Antônio de Lisboa (Florianópolis)


Santo Antônio de Lisboa é um distrito da cidade de Florianópolis, capital do Estado brasileiro de Santa Catarina. Foi criado pela provisão régia de 26 de outubro de 1751, sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades.


A sede do distrito tem o mesmo nome, Santo Antônio de Lisboa. As outras localidades do distrito são:


Barra de Sambaqui

Cacupé

Sambaqui


Trindade (Florianópolis)


Trindade é um bairro do município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Situa-se em posição central em relação à Ilha de Santa Catarina, a leste do maciço central, onde está o Morro da Cruz.


Originário de uma freguesia ocupada por imigrantes açorianos desde o século XVIII, desenvolveu-se nas últimas décadas em torno da Universidade Federal de Santa Catarina.


Devido à sua localização em relação ao centro da antiga Desterro era denominado na época imperial como Trás-do-Morro.


Vargem Grande (Florianópolis)


Vargem Grande é um bairro localizado no distrito de Cachoeira do Bom Jesus, no Norte da Ilha, em Florianópolis, Santa Catarina, estando posicionado entre Canasvieiras, Vargem do Bom Jesus, Capivari, Rio Vermelho e Vargem Pequena. Possui aproximadamente 5.200 moradores, dos quais mais de 85% oriundos de outros estados ou do interior de Santa Catarina, sendo que até o final da década de 1980 contava com menos de mil habitantes. Dista cerca de 25 km do Centro da Cidade.


Vargem do Bom Jesus


Vargem do Bom Jesus é um bairro localizado no distrito de Cachoeira do Bom Jesus, no Norte da Ilha, em Florianópolis, Santa Catarina, estando posicionado entre Canasvieiras, Vargem Grande e Vargem Pequena. Dista cerca de 28 km do Centro da Cidade.


Fonte: http://pt.wikipedia.org